Só que semana passada aconteceu algo extremamente irritante comigo. Estava indo para a praia, fui de avião e acabei ficando com a 15D. Asa e corredor. Combinação explosiva. Do meu lado direito tinha um menininho com o pai. Ele não queria deixar a janelinha aberta de jeito nenhum, fazia o maior estardalhaço e só na aterrissagem da aeronave que ele pediu para o pai abrir. Deu vontade de falar (mas não sou mal educada): agora não precisa mais não, tá?
E do meu lado esquerdo uma moça que estava chorando antes do avião decolar, fechou por medo e não abriu nunca mais. Capaz da janela estar fechada até hoje...
O caso é o seguinte: eu não tinha lugar para olhar. O que eu ia fazer? O teto não é um lugar charmoso. Então, minha única alternativa foi fechar os olhos e imaginar como estaria o tempo lá fora e os pequenos pedaços das cidades sobrevoadas.
A conclusão a que chego é que se as pessoas as fecham, as janelas não precisam estar nos aviões! Companhias aéreas, adquiram essa sugestão. É do quotidiano, já foi aplicada e possui até estudo concreto. Se não... Imagine-se na minha situação. Você com certeza não iria gostar. Pense no próximo ou então envocarei os poderes literários orientais e... Abre-te Sésamo!
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